segunda-feira, 29 de outubro de 2012

PROGRESSÕES DO RAMO LOBINHO

RAMO LOBO 
Para crianças entre 7 a 10 anos.
Toda essa fase é desenvolvida em torno do livro “Mowgli” de Rudyard Kipling. É a fase da Fantasia.   

 
      PROGRESSÕES DO RAMO LOBO                        
           
LOBO PATA-TENRA - Ao iniciar sua progressão na Etapa do Lobo Pata-tenra, o lobinho passa a usar o distintivo correspondente à essa etapa de desenvolvimento;
LOBO RASTREADOR - Ao iniciar sua progressão na Etapa do Lobo Rastreador, o lobinho passa a usar o distintivo correspondente à essa etapa de desenvolvimento;

LOBO SALTADOR - Ao iniciar sua progressão na Etapa do Lobo Saltador, o lobinho passa a usar o distintivo correspondente à essa etapa de desenvolvimento;
 LOBO CAÇADOR - Ao iniciar sua progressão na Etapa do Lobo Caçador, o lobinho passa a usar o distintivo correspondente à essa etapa de desenvolvimento;  
Mogli e Kaa
 Lei dos Lobinhos
 1a. O lobinho ouve sempre os velhos lobos
 2a. O lobinho pensa primeiro nos outros
 3a. O lobinho abre os olhos e os ouvidos
 4a. O lobinho é limpo e está sempre alegre
5a. O lobinho diz sempre a verdade.
Mogli e Baloo
   
  PROMESSA DO LOBO
"Prometo fazer o melhor possível para: Cumprir meus deveres para com Deus e minha Pátria; Obedecer à Lei do Lobinho e fazer todos os dias uma boa ação".
                                                                              Distintivo de Promessa  
             LEMA DOS LOBINHOS
                                                                         Melhor Possível!

HISTÓRIA DO LOBISMO
"Um ponto essencial é manter o Lobismo tão diferente, quanto o possível do Escotismo, de forma que o lobinho tenha desejo de chegar a ser escoteiro quando estiver na idade adequada. Um menino que está crescendo anseia por mudanças e variedade, e se o Escotismo não é mais que um passo adicional do Lobismo, se cansaria dele. Ele quer encontrar novas práticas e novas idéias quando se tornar um escoteiro". (Baden-Powell)
Na edição original do livro "Escotismo para Rapazes", Baden Powell não fixou um limite de idade mínima, nem máxima para o ingresso do menino no Movimento Escoteiro. Como conseqüência disso as tropas tinham meninos cujas as idades flutuavam entre 9 a 18 anos.As coisas, no entanto, não eram tão simples assim! Imediatamente levantaram-se agudas e persistentes vozes dos meninos que eram muito pequenos para serem escoteiros, irmãos menores, que não estavam na faixa etária da "diversão" organizada no princípio do século, queriam entrar na brincadeira e não podiam esperar mais.

Os "pequenos" foram tão persistentes, intrometendo-se nas reuniões de Tropa e iniciaram alguns ensaios por volta de 1909. Os primeiros esforços de trabalhar com meninos menores não obtiveram sucesso. Alguns escoteiros sentiram em receber estas crianças como "Junior Scouts, mas os resultados foram desastrosos. A tropa desestruturou-se, os mais velhos não desejavam misturar-se com os pequenos e estes não conseguiram acompanhar as vigorosas atividades feitas pelos escoteiros. Tomar providências para que o que mais tarde foi chamado "Junior Scouts"(Escoteiro Junior), foi uma tarefa muito árdua para Baden Powell, pois embora ele estivessem receptivo à idéia, teve que tomar precauções para evitar a impressão que seu Movimento estava criando um jardim de infância para escoteiros.

Naturalmente o uniforme era o mais esperado pelos meninos, assim, essa primeira versão do LOBISMO usava chapéu de abas largas, um lenço, uma mochila e um bastão.
Eles aprendiam nós simples, sinais de pista, semáforas e noções rudimentares de primeiros socorros.
Isto, na verdade, constituía uma versão diluída do Escotismo aplicada por incomodados Assistentes ou Chefes de Tropa. Não há dúvida de que o pioneiro do Ramo Lobo foi o Reverendo A.R. Brow, Chefe da Tropa número 1 do Enfield Highway, em Niddlessex, Inglaterra. Foi ele quem em janeiro de 1910, publicou um artigo no "Headquarters Gazette", onde concretamente questionava: O que iremos fazer com os meninos menores de 12 anos?
B.P. teve dupla preocupação, conforme explicou em artigo do "Headquarters Gazette", a primeira era de não exaurir as crianças desta idade com atividades que não estavam além de sua capacidade física; e a segunda era evitar o risco de perturbar os rapazes mais velhos, os quais poderiam se sentir humilhados em terem de executar as mesmas atividades que os mais jovens.

Para esclarecer as suas idéias, escreveu no final do ano de 1913 as primeiras tentativas de denominar os meninos menores e entre as sugestões do chefe estavam os nomes de: Juniores Scouts ? Beavers (castores) ou Wolf Cubs (lobinhos) ou Cubs (filhotes) ou Colts (potros) ou Trappers (ajudante de caçador).
Em suma B.P. preocupava-se que o novo ramo tivesse suas próprias características, não fosse uma versão simplificada do programa dedicado aos escoteiros.

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